RESUMO
Se investigó la diferencia existente entre el nivel de resiliencia de personas con discapacidad física, comparando deportistas de alto rendimiento y personas no deportistas. Se realizó un muestreo por conveniencia con la participación de 20 personas con discapacidad física, 10 deportistas de alto rendimiento de Boyacá y 10 no deportistas; ambos grupos con 6 hombres y 4 mujeres, con edades entre los 19 y 25 años. Estudio de enfoque cuantitativo, de corte transversal y tipo comparativo no experimental, utilizando el instrumento Escala de Resiliencia de Wagnild y Young (1993), validado y estandarizado por Gómez (2019). Los resultados evidencian una diferencia de medias superior para el grupo de deportistas de rendimiento en comparación con los no deportistas, sin embargo, dicha diferencia no fue estadísticamente significativa (t(18) = 1.38; p= .092) concluyendo que el deporte de alto rendimiento es uno de muchos factores que favorecen la resiliencia en personas con discapacidad física.(AU)
The difference in resilience levels of people with physical disabilities was investigated by comparing high-performance and non-athlete athletes. A convenience sampling was conducted with the participation of 20 people with physical disabilities, 10 high-performance athletes from Boyacá, and 10 non-athletes; groups with 6 men and 4 women, aged between 19 and 25 years. The study had a quantitative, cross-sectional, comparative, and non-experimental design, using the Resilience Scale of Wagnild and Young (1993), validated and standardized by Gómez (2019). The results show a higher mean difference for the group of performance athletes compared to non-athletes;however, this difference was not statistically significant (t(18) = 1.38; p= .092), concluding that sport High performance is one of many factors that promote resilience in people with physical disabilities.(AU)
A diferença nos níveis de resiliência de pessoas com deficiência física foi investigada comparando atletas de alto rendimento e não atletas. Foi realizada uma amostragem por conveniência com a participação de 20 pessoas com deficiência física, 10 atletas de alto desempenho de Boyacá e 10 não atletas; ambos os grupos com 6 homens e 4 mulheres, com idades entre 19 e 25 anos. O estudo teve um design quantitativo, transversal, comparativo e não experimental, usando a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993), validada e padronizada por Gómez (2019). Os resultados mostram uma diferença média maior para o grupo de atletas de rendimento em comparação aos não atletas, porém, essa diferença não foi estatisticamente significativa (t(18) = 1,38; p= 0,092), concluindo que o alto rendimento esportivo é um dos muitos fatores que promovem a resiliência em pessoas com deficiência física.(AU)
